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AUTO-REALIZAÇÃO COM O OUTRO

  • Foto do escritor: Simone Speranza
    Simone Speranza
  • 4 de ago. de 2023
  • 2 min de leitura

Atualizado: 6 de ago. de 2023


“Nenhum homem é uma ilha completo em si", escreveu John Donne. Os seres humanos obtêm sua mais auto-realização individual na relação com outros. A pessoa se desenvolve de dentro e irradia para fora, de acordo com o princípio da mutualidade: interação entre todas as suas partes e depois com as partes e o todo do outro. Essa troca mútua, permite que a pessoa se mova para fora e mistura-se com o outro.

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Nessa combinação que se formam os relacionamentos afetivos e a busca do equilíbrio ou desequilíbrio. A busca do equilíbrio é necessário um movimento expansivo e receptivo de uma pessoa para a outra. Cria-se uma corrente de prazer em ambos os lados e gradualmente uma vida a dois mais rica. A capacidade de desenvolver um relacionamento e integrá-lo, depende da sua capacidade de dizer “sim”.

O que vemos nos dias atuais é o contrário, um grande número de pessoas solitárias e com uma habilidade fenomenal de dizer, “não”. Assim, aumenta o desequilíbrio das relações e força a pessoa a se fechar e a criar um ciclo de negação.

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Vou explicar sobre o mecanismo de negação. Primeiro, não é tarefa fácil, porque esbarramos nos conceitos pré-estabelecidos pela sociedade. A sociedade é um sistema onde existem razões culturais e históricas, atrás de cada “não” que se diz. A crença principal é “não” ao prazer e ao medo do prazer e à expansão dos relacionamentos.


Se pudesse ficaria horas escrevendo sobre essas imposições. Então, irei me ocupar com os aspectos emocionais da negação, para facilitar a compreensão e abordar o que a Psicologia trata.

A maioria das pessoas nega a abrir-se e afastar-se do prazer, porque existe um impulso que brota de nossa essência chamado AMOR. Então, “negar o amor”, é sentir-se seguro e não exige proximidade e intimidade. Quando se deixa para trás ou abre mão do amor, outras e muitas emoções são bloqueadas.

O resultado é um amortecimento de sentimentos que ao longo dos anos, a pessoa desenvolve uma paralisia, uma “preguiça” de querer melhorar. Tudo é causado por uma emoção que rege a maioria dos desequilíbrios, o “medo de amar”, de sofrer, de ser rejeitado, abandonado, o medo de ter prazer, comum numa época, onde o outro é o responsável, que me faz mal.

Afinal, sou eu o responsável que permito ou 'deixo o outro', fazer o que quiser?

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Assim, de tanto negar o medo de amar eu transformo o medo em hábito e então, se estabelece um padrão, atolando a pessoa em energia lenta e grudenta. Quando eu nego a intimidade, nego minha força vital de mover e mudar.

Quem suporta alguém que sufoca? Que controla? Que não permite expressar exatamente o que a essência de cada um quer, que é AMAR!

Qual relacionamento suporta viver sem AMOR?

Cabe ao leitor, trazer essa reflexão para seu relacionamento!

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À medida que se desenvolve, a pessoa aumenta sua consciência, sua energia e vitalidade. Quando a pessoa se sente vibrante e descansada pode perceber um maior número de coisas a sua volta. Suas percepções tem variações mais profundas, aumenta seus aspectos qualitativos, sua especificidade e clareza das suas emoções e dos relacionamentos.


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