A ORIGEM DOS RELACIONAMENTOS
- Simone Speranza

- 22 de fev. de 2023
- 2 min de leitura
Atualizado: 4 de ago. de 2023
O princípio da mutualidade não pode operar onde existe medo de amar, porque as emoções estão dividindo as pessoas dentro de si mesma e com isso, possivelmente dividindo os outros, os relacionamentos. Para integrar a pessoa e equilibrar os relacionamentos, precisa-se extrair energia.
A energia aqui entende-se como agente básico de transformação, trazer possibilidade de expansão. Requer mostrar que existe divisão no interior, significa que está alienada de si mesma. Assim, está afastada de sua essência, negando a possibilidade de expansão e abertura, “segura” em seu estado isolado.

Recebo essa experiência psicológica continuamente na psicoterapia individual: O paciente quando experimenta um impulso em direção a unificação – possível relacionamento – contato com sua essência - retrai-se, mais cedo ou mais tarde, em ansiedade ou pânico, ergue paredes internas para não perceber a emoção. Com isso, consequentemente ergue paredes externas para afastar o outro, a pessoa que a ativou.
Então, tudo acontece rápido assim: a pessoa abre a emoção, entra em agitação e logo se esconde dos sentimentos positivos que irão emergir o mais depressa que pode. A tarefa fundamental da psicoterapia é recuperar essa energia dividida. Trazer consciência, estimular e tratar sua capacidade de transformação e expansão. Ajudar a abrir portas e caminhos que levam a restabelecer sua essência que é amar e principalmente, fortalecer o princípio da mutualidade.
À medida que desenvolve o processo terapêutico, a pessoa aumenta sua consciência, sua energia e vitalidade. Quando a pessoa se sente vibrante e descansada pode perceber um maior número de coisas a sua volta. Suas percepções tem variações maiores e mais profundas.
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